“Vocês são um bando de malandros”, disse pastor lobista a prefeitos
O prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro (Cidadania), reiterou, na Comissão de Educação do Senado, a denúncia de que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos cobraram propina de R$ 15 mil para liberar verbas do MEC para o município. Seriam R$ 7 milhões para a construção de uma escola com 12 salas...
O prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro (Cidadania), reiterou, na Comissão de Educação do Senado, a denúncia de que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos cobraram propina de R$ 15 mil para liberar verbas do MEC para o município.
Seriam R$ 7 milhões para a construção de uma escola com 12 salas.
Em áudio vazado, o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, admite que os repasses de recursos da pasta davam prioridades a aliados dos pastores, que sequer tinham cargo público.
Na comissão, Kelton deu detalhes de como foi feita a oferta, em um almoço convocado por Arilton e Gilmar, com a presença de outros prefeitos. O pastor Arilton teria pedido que ele depositasse os R$ 15 mil de propina antecipadamente.
“O pastor Arilton chegou na minha mesa e me abordou de uma forma muito abrupta e direta: ‘Olha, prefeito, vi que, no seu ofício, o senhor pede a escola de 12 salas. Essa escola deve custar uns R$ 7 milhões. Mas é o seguinte: eu preciso de R$ 15 mil na minha mão hoje, você faz a transferência para a minha conta. Para depois não cola comigo, porque vocês, políticos, são um bando de malandros, não têm palavra’. Aquilo me deu ânsia de vômito.”
Como mostramos, o prefeito de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga, também confirmou a acusação de que os pastores pediram 1 kg de ouro em propina.
Assista:
“Vocês são um bando de malandros”, disse pastor lobista a prefeitos
O prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro (Cidadania), reiterou, na Comissão de Educação do Senado, a denúncia de que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos cobraram propina de R$ 15 mil para liberar verbas do MEC para o município. Seriam R$ 7 milhões para a construção de uma escola com 12 salas...
O prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro (Cidadania), reiterou, na Comissão de Educação do Senado, a denúncia de que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos cobraram propina de R$ 15 mil para liberar verbas do MEC para o município.
Seriam R$ 7 milhões para a construção de uma escola com 12 salas.
Em áudio vazado, o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, admite que os repasses de recursos da pasta davam prioridades a aliados dos pastores, que sequer tinham cargo público.
Na comissão, Kelton deu detalhes de como foi feita a oferta, em um almoço convocado por Arilton e Gilmar, com a presença de outros prefeitos. O pastor Arilton teria pedido que ele depositasse os R$ 15 mil de propina antecipadamente.
“O pastor Arilton chegou na minha mesa e me abordou de uma forma muito abrupta e direta: ‘Olha, prefeito, vi que, no seu ofício, o senhor pede a escola de 12 salas. Essa escola deve custar uns R$ 7 milhões. Mas é o seguinte: eu preciso de R$ 15 mil na minha mão hoje, você faz a transferência para a minha conta. Para depois não cola comigo, porque vocês, políticos, são um bando de malandros, não têm palavra’. Aquilo me deu ânsia de vômito.”
Como mostramos, o prefeito de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga, também confirmou a acusação de que os pastores pediram 1 kg de ouro em propina.
Assista: