PF nas ruas PF nas ruas
O Antagonista

PF nas ruas

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 14.12.2017 09:54 comentários
Brasil

PF nas ruas

A Polícia Federal deflagrou agora de manhã a operação Calígrafo, para desarticular um grupo criminoso responsável pela inserção fraudulenta de mais de R$ 205 milhões de reais como crédito tributário junto à Receita Federal...

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 14.12.2017 09:54 comentários 0

A Polícia Federal deflagrou agora de manhã a operação Calígrafo, para desarticular um grupo criminoso responsável pela inserção fraudulenta de mais de R$ 205 milhões de reais como crédito tributário junto à Receita Federal.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em São Paulo e Porto Alegre/RS, todos expedidos pela 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

A PF informa que o inquérito policial teve início em novembro de 2015, a partir da comunicação, pela Receita Federal do Brasil, de que havia sido identificado um processo administrativo-fiscal integralmente falso no interior da Procuradoria da Fazenda Nacional.

“Esse processo, com mais de 6.000 páginas e 34 volumes, contava com uma decisão que atribuíra, a uma empresa do ramo de produtos plásticos, um crédito tributário de mais de R$ 205 milhões.”

As investigações apontam que os criminosos, contando com auxílio de servidores públicos, teriam montado uma réplica de um processo administrativo da União e conseguiram substituir o original no sistema oficial da Procuradoria da Fazenda Nacional em São Paulo.

“Uma vez oficializado o processo fraudulento, os representantes da empresa beneficiária da fraude protocolaram junto à Fazenda Nacional vários requerimentos de vistas, extrações de cópias e, por fim, a inclusão de número de conta corrente para crédito do valor reconhecido no processo.

Os criminosos, além de realizarem pedidos de transferências, compensação e ressarcimento de créditos tributários, também usam o suposto crédito para aumentar o valor da empresa para fins de incorporações e fusões empresariais.”

A pedido da PF, a Justiça Federal bloqueou os bens dos investigados. Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documentos públicos, corrupção ativa e estelionato, com penas de 1 a 12 anos de prisão.

Mundo

Conheça Alejandra, miss Argentina aos 60 anos

28.04.2024 15:00 3 minutos de leitura
Visualizar

Alckmin abre Agrishow, mas público não pode entrar

Rodrigo Oliveira Visualizar

Conheça o novo CT do Red Bull Bragantino

Visualizar

ONU debate mecanismos de reparação para afrodescendentes

Visualizar

Colômbia impõe restrição de importação dos EUA por risco de H1N1

Visualizar

Talibã intensifica repressão contra mídia

Visualizar

< Notícia Anterior

Lula quer transformar o Brasil em Catolé do Rocha

14.12.2017 00:00 4 minutos de leitura
Próxima notícia >

Alckmin abandonado

14.12.2017 00:00 4 minutos de leitura
avatar

Redação O Antagonista

Suas redes

Instagram

Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

Comentários (0)

Torne-se um assinante para comentar

Notícias relacionadas

Alckmin abre Agrishow, mas público não pode entrar

Alckmin abre Agrishow, mas público não pode entrar

Rodrigo Oliveira
28.04.2024 14:54 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
O que esperar do show da Madonna no Rio de Janeiro

O que esperar do show da Madonna no Rio de Janeiro

28.04.2024 13:25 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
IBGE escancara problema de insegurança alimentar no Brasil

IBGE escancara problema de insegurança alimentar no Brasil

28.04.2024 13:00 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
Bolsonaro e Caiado participam de manifestação em Ribeirão Preto

Bolsonaro e Caiado participam de manifestação em Ribeirão Preto

28.04.2024 12:38 1 minuto de leitura
Visualizar notícia

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.