Bolsonaro: “Nunca tive denúncia de ninguém que foi resolver um assunto e foi dificultar”
Em meio ao escândalo do Bolsolão do MEC, Jair Bolsonaro voltou a insistir na tese de que, em três anos e meio de gestão, nunca houve uma única denúncia de corrupção relacionada ao seu governo...
Em meio ao escândalo do Bolsolão do MEC, Jair Bolsonaro voltou a insistir na tese de que, em três anos e meio de gestão, nunca houve uma única denúncia de corrupção relacionada ao seu governo.
Durante conversa com apoiadores há pouco na saída do Palácio da Alvorada, o presidente da República (foto) criticou mais uma vez o PT e disse:
“O nosso governo mudou. Não tem mais gente para enrolar, para acertar. Nunca tive denúncia de ninguém que foi resolver um assunto e foi dificultar”, declarou Bolsonaro.
Como mostramos mais cedo, o prefeito de Nova Odessa – cidade no interior de São Paulo -, Claudio José Schooder (PSD), afirmou que a atuação do gabinete paralelo do Ministério da Educação envolvia a compra de Bíblias para serem distribuídas nas cidades que recebiam visitas do ministro Milton Ribeiro.
Já o prefeito de Bonfinópolis (GO), Professor Kelton Pinheiro (Cidadania), afirmou ao Estadão que o pastor Arilton Moura pedia propina para mediar reuniões com Milton Ribeiro.
Assista:
Bolsonaro: “Nunca tive denúncia de ninguém que foi resolver um assunto e foi dificultar”
Em meio ao escândalo do Bolsolão do MEC, Jair Bolsonaro voltou a insistir na tese de que, em três anos e meio de gestão, nunca houve uma única denúncia de corrupção relacionada ao seu governo...
Em meio ao escândalo do Bolsolão do MEC, Jair Bolsonaro voltou a insistir na tese de que, em três anos e meio de gestão, nunca houve uma única denúncia de corrupção relacionada ao seu governo.
Durante conversa com apoiadores há pouco na saída do Palácio da Alvorada, o presidente da República (foto) criticou mais uma vez o PT e disse:
“O nosso governo mudou. Não tem mais gente para enrolar, para acertar. Nunca tive denúncia de ninguém que foi resolver um assunto e foi dificultar”, declarou Bolsonaro.
Como mostramos mais cedo, o prefeito de Nova Odessa – cidade no interior de São Paulo -, Claudio José Schooder (PSD), afirmou que a atuação do gabinete paralelo do Ministério da Educação envolvia a compra de Bíblias para serem distribuídas nas cidades que recebiam visitas do ministro Milton Ribeiro.
Já o prefeito de Bonfinópolis (GO), Professor Kelton Pinheiro (Cidadania), afirmou ao Estadão que o pastor Arilton Moura pedia propina para mediar reuniões com Milton Ribeiro.
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