O equilíbrio e o atraso de Alckmin
O Estadão reconhece a gestão responsável de Geraldo Alckmin em São Paulo do ponto de vista fiscal, mas aponta o descumprimento de prazos na execução de obras e entrega de promessas. Embora os pagamentos estejam em dia...
O Estadão reconhece a gestão responsável de Geraldo Alckmin em São Paulo do ponto de vista fiscal, mas aponta o descumprimento de prazos na execução de obras e entrega de promessas.
Embora os pagamentos estejam em dia, o caixa registre superávit primário de R$ 1,5 bilhão e a reforma previdenciária estadual já tenha sido finalizada em 2011, “Alckmin não transformou as facilidades de estar à frente de um estado administrado há mais de duas décadas pelo mesmo partido em benefícios imediatos para a população.
(…) Em janeiro, o tucano havia prometido inaugurar até o fim deste mês nove estações da Linha 5-Lilás. A única que ficaria para 2018 seria Campo Belo. Passado quase um ano, só três foram abertas e as demais têm prazos escalonados entre janeiro e dezembro do ano que vem. Inicialmente, todo o ramal deveria ter sido entregue em 2014.”
Há atrasos também nos canteiros de obras do Rodoanel Norte, do trem que chegará ao Aeroporto de Cumbica, do novo sistema de abastecimento de água São Lourenço, entre outros.
A gestão Alckmin alega que a demora em concluir as promessas tem relação direta com a crise econômica, que fez a capacidade de investimento do estado ser reduzida em 26% nos últimos três anos.
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