Doria quer apoio do PMDB, mas descarta Temer no palanque
João Doria disse que à Folha que "incluiria" o PMDB na grande aliança para a candidatura presidencial do PSDB. "É um partido de centro, com proposta liberal nos planos econômico e político. Há vários PMDBs, mas eu acredito que essa visão do...
João Doria disse que à Folha que “incluiria” o PMDB na grande aliança para a candidatura presidencial do PSDB.
“É um partido de centro, com proposta liberal nos planos econômico e político. Há vários PMDBs, mas eu acredito que essa visão do PMDB do [presidente Michel] Temer, do [senador] Romero Jucá, poderá ser convertida para uma candidatura única para vencer as eleições.”
Sobre a condição imposta pelos peemedebistas de defender o legado de Temer, o prefeito respondeu:
“Eu entendo que é o legado do Brasil. E o governador Alckmin sempre defendeu que temos que avançar nas propostas importantes.
O governo Temer avançou em várias delas. Fez a reforma trabalhista. A reforma da previdência, se aprovada, também será uma conquista.”
Doria, porém, disse não crer ser necessário que Temer suba no palanque de Alckmin.
“O presidente não é candidato à própria sucessão. O PMDB, até aqui, não tem candidato. Não vejo razão para que isso seja objeto de palanque.”
O prefeito sabe que um presidente impopular, com apenas 4% de aprovação, precisará ser escondido dos eleitores, enquanto o candidato da coligação de centro estiver aproveitando o tempo de TV e os fundos eleitoral e partidário oferecidos pelo PMDB.
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