Projeto que cria fundo de estabilização de combustíveis está “fora do radar” da Câmara Projeto que cria fundo de estabilização de combustíveis está “fora do radar” da Câmara
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16.03.2022

Projeto que cria fundo de estabilização de combustíveis está “fora do radar” da Câmara

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou há pouco que o projeto de lei que cria um fundo de estabilização de preços dos combustíveis está “fora do radar” da Casa. Como mostramos, a proposta de instituição de uma câmara...

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou há pouco que o projeto de lei que cria um fundo de estabilização de preços dos combustíveis está “fora do radar” da Casa.

Como mostramos, a proposta de instituição de uma câmara de compensação para o valor do combustível, também chapada de CEP, foi aprovada na quinta-feira da semana passada pelo plenário do Senado. A expectativa inicial era que o texto fosse votado ainda esta semana pela Câmara.

O texto estabelece que que bônus do pré-sal e impostos podem ser utilizados pelo governo federal para estabilizar o valor da gasolina, do álcool e do gás de cozinha.

Além disso, o projeto institui o “bolsa combustível”, benefício destinado a motoristas autônomos, motoqueiros e entregadores por aplicativos. Para os motoqueiros, o benefício será de R$ 100 ao mês; para os motoristas, de R$ 300 mensais.

Para Lira, a proposta não é vista como prioritária pelos deputados federais.

“O projeto está totalmente ‘fora do radar’ ainda”, disse Lira, há pouco.

Apesar disso, Lira cobrou a direção da Petrobras em relação ao preço dos combustíveis. Como mostramos ontem, o Centrão tem pressionado pela substituição no comando da estatal.

“Ela que tem que responder porque o barril baixou. O barril sobe a gente aumenta, o barril baixa a gente não baixa? Então é importante que a Petrobras recue o preço do aumento que deu porque o dólar está caindo e o barril está caindo. Então são os dois componentes que fazem parte da política de preços da Petrobras”, afirmou Lira.

Questionado sobre a Câmara não ter dado prioridade ao texto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, respondeu:

“Quebra a expectativa, mas não quebra acordo [feito com a Câmara].”

Assista:

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou há pouco que o projeto de lei que cria um fundo de estabilização de preços dos combustíveis está “fora do radar” da Casa. Como mostramos, a proposta de instituição de uma câmara...

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou há pouco que o projeto de lei que cria um fundo de estabilização de preços dos combustíveis está “fora do radar” da Casa.

Como mostramos, a proposta de instituição de uma câmara de compensação para o valor do combustível, também chapada de CEP, foi aprovada na quinta-feira da semana passada pelo plenário do Senado. A expectativa inicial era que o texto fosse votado ainda esta semana pela Câmara.

O texto estabelece que que bônus do pré-sal e impostos podem ser utilizados pelo governo federal para estabilizar o valor da gasolina, do álcool e do gás de cozinha.

Além disso, o projeto institui o “bolsa combustível”, benefício destinado a motoristas autônomos, motoqueiros e entregadores por aplicativos. Para os motoqueiros, o benefício será de R$ 100 ao mês; para os motoristas, de R$ 300 mensais.

Para Lira, a proposta não é vista como prioritária pelos deputados federais.

“O projeto está totalmente ‘fora do radar’ ainda”, disse Lira, há pouco.

Apesar disso, Lira cobrou a direção da Petrobras em relação ao preço dos combustíveis. Como mostramos ontem, o Centrão tem pressionado pela substituição no comando da estatal.

“Ela que tem que responder porque o barril baixou. O barril sobe a gente aumenta, o barril baixa a gente não baixa? Então é importante que a Petrobras recue o preço do aumento que deu porque o dólar está caindo e o barril está caindo. Então são os dois componentes que fazem parte da política de preços da Petrobras”, afirmou Lira.

Questionado sobre a Câmara não ter dado prioridade ao texto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, respondeu:

“Quebra a expectativa, mas não quebra acordo [feito com a Câmara].”

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