Maduro admite aproximação com EUA: “Reunião cordial”; assista
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), falou nessa segunda-feira (7) sobre a possível aproximação de seu país com os americanos. Como mostramos, ele se reuniu em Caracas com funcionários do alto escalão dos Estados Unidos no fim de semana...
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), falou nessa segunda-feira (7) sobre a possível aproximação de seu país com os americanos. Como mostramos, ele se reuniu em Caracas com funcionários do alto escalão dos Estados Unidos no fim de semana.
Nos últimos dias, com a alta no preço do petróleo, puxada pelos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, os americanos passaram a ver a Venezuela como uma possível fornecedora para substituir os russos. Além disso, como mostramos, Joe Biden anunciou hoje a proibição de importações de petróleo do país de Vladimir Putin, para pressionar o Kremlin a interromper os ataques.
Em discurso televisionado após as conversas, que ocorreram por iniciativa do presidente americano, Maduro disse que teve uma reunião “cordial” com os Estados Unidos.
“Tivemos uma reunião, posso classificá-la de respeitosa, cordial, muito diplomática. Lá estavam as bandeiras dos Estados Unidos e da Venezuela e se viam muito bonitas. As duas bandeiras, unidas, como devem estar”, disse.
As relações entre os dois países estão estremecidas desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999. Durante o governo de Donald Trump, a situação piorou, após ele reconhecer o líder opositor Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela.
Assista ao pronunciamento de Maduro:
Maduro admite aproximação com EUA: “Reunião cordial”; assista
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), falou nessa segunda-feira (7) sobre a possível aproximação de seu país com os americanos. Como mostramos, ele se reuniu em Caracas com funcionários do alto escalão dos Estados Unidos no fim de semana...
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), falou nessa segunda-feira (7) sobre a possível aproximação de seu país com os americanos. Como mostramos, ele se reuniu em Caracas com funcionários do alto escalão dos Estados Unidos no fim de semana.
Nos últimos dias, com a alta no preço do petróleo, puxada pelos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, os americanos passaram a ver a Venezuela como uma possível fornecedora para substituir os russos. Além disso, como mostramos, Joe Biden anunciou hoje a proibição de importações de petróleo do país de Vladimir Putin, para pressionar o Kremlin a interromper os ataques.
Em discurso televisionado após as conversas, que ocorreram por iniciativa do presidente americano, Maduro disse que teve uma reunião “cordial” com os Estados Unidos.
“Tivemos uma reunião, posso classificá-la de respeitosa, cordial, muito diplomática. Lá estavam as bandeiras dos Estados Unidos e da Venezuela e se viam muito bonitas. As duas bandeiras, unidas, como devem estar”, disse.
As relações entre os dois países estão estremecidas desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999. Durante o governo de Donald Trump, a situação piorou, após ele reconhecer o líder opositor Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela.
Assista ao pronunciamento de Maduro: