Saúde e educação x privilégios do funcionalismo público
Sem a aprovação da reforma da Previdência, as áreas de saúde e educação deixarão de receber recursos, gradativamente, nos próximos anos, registra o Estadão. "A estimativa é que em 2028 o governo não terá mais como pagar os...
Sem a aprovação da reforma da Previdência, as áreas de saúde e educação deixarão de receber recursos, gradativamente, nos próximos anos, registra o Estadão.
“A estimativa é que em 2028 o governo não terá mais como pagar os gastos de custeio nem fazer investimentos nessas áreas. Em 18 anos, haverá dificuldade até para honrar os benefícios do INSS e de assistência social, o chamado BPC. As despesas não caberão mais dentro do limite máximo de gastos do governo federal, o chamado teto, previsto na Constituição Federal.
Esse quadro dramático foi apresentado em tabelas entregues a parlamentares pelo presidente Michel Temer e ministros para defender a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ainda este ano.”
A força do funcionalismo público se mede pelo temor dos parlamentares em votar a favor da reforma da Previdência às vésperas da eleição de 2018, mesmo tendo o discurso de que estariam garantindo saúde e educação aos brasileiros.
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