Príncipe não recebe taxa de propriedades em Petrópolis
Após as chuvas em Petrópolis, que deixaram ao menos 120 mortos, o príncipe do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, divulgou uma nota se solidarizando com as vítimas. A família real brasileira recebe, até hoje, uma taxa criada por Dom Pedro II, o laudêmio. O imposto, apelidado de...
O príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança negou há pouco que receba uma taxa sobre as transações envolvendo propriedades localizadas no antigo terreno da Fazenda do Córrego Seco, que pertenceu a família imperial na época da Colônia.
O laudêmio, imposto apelidado de “taxa do príncipe”, é cobrado sempre que uma propriedade muda de dono. Quem vende os imóveis e terrenos nesta região é obrigado a direcionar 2,5% do valor da venda aos descendentes da antiga família imperial.
“Em virtude de comentários recentes, esclareço que minha Família imediata (meus irmãos, sobrinhos e eu) não recebe quaisquer quantias referentes ao laudêmio percebido pela Companhia Imobiliária de Petrópolis. Meu saudoso pai vendeu todas as suas ações da dita Companhia Imobiliária ainda na década de 1940“, escreveu Dom Betrand, no Twitter.
Bertrand pertence ao ramo de Vassouras da família real. O laudêmio é destinado ramo de Petrópolis.
Após as chuvas em Petrópolis, que deixaram ao menos 120 mortos, o príncipe do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, divulgou uma nota se solidarizando com as vítimas.
“A Família Imperial, tão estreitamente ligada a Petrópolis, encontra-se sempre disposta a servir ao seu povo, oferecendo ainda nossas orações e solidariedade a todos os que vêm sofrendo. Rogo a Deus Nosso Senhor, por intercessão do Padroeiro São Pedro de Alcântara, que proteja e dê alento à boa gente petropolitana nesta hora de aflição e necessidade”, escreveu ele, ainda na quarta-feira (16).
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