Em protesto contra falta de médicos, homem tranca UPA em Minas; assista
Um homem (foto) trancou com corrente e cadeado a entrada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mário Campos (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na última sexta (4), em protesto contra a falta de médicos no local...
Um homem (foto) trancou com corrente e cadeado a entrada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mário Campos (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte, na última sexta (4), em protesto contra a falta de médicos no local. Ele buscava atendimento para a mãe, de 73 anos, que sofreu uma queimadura.
Segundo a Polícia Militar, o homem, identificado como Gabriel Ferreira Campos, se revoltou após ser informado de que teria que procurar atendimento na UPA de Brumadinho, cidade vizinha, já que não havia médicos disponíveis em Mário Campos.
“Como é que em uma unidade 24 horas não tem médico?”, disse ele, enquanto colocava a corrente e o cadeado na entrada da Unidade de Pronto Atendimento
Após a chegada de policiais, Gabriel foi orientado a retirar o lacre e liberar o local. Ele não foi preso, mas teve que prestar depoimento. Segundo o boletim de ocorrência, Gabriel disse que agiu dessa maneira para chamar a atenção das autoridades. Após a polêmica, ele levou a mãe para ser atendida em Brumadinho.
Assista:
Em protesto contra falta de médicos, homem tranca UPA em Minas; assista
Um homem (foto) trancou com corrente e cadeado a entrada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mário Campos (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na última sexta (4), em protesto contra a falta de médicos no local...
Um homem (foto) trancou com corrente e cadeado a entrada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mário Campos (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte, na última sexta (4), em protesto contra a falta de médicos no local. Ele buscava atendimento para a mãe, de 73 anos, que sofreu uma queimadura.
Segundo a Polícia Militar, o homem, identificado como Gabriel Ferreira Campos, se revoltou após ser informado de que teria que procurar atendimento na UPA de Brumadinho, cidade vizinha, já que não havia médicos disponíveis em Mário Campos.
“Como é que em uma unidade 24 horas não tem médico?”, disse ele, enquanto colocava a corrente e o cadeado na entrada da Unidade de Pronto Atendimento
Após a chegada de policiais, Gabriel foi orientado a retirar o lacre e liberar o local. Ele não foi preso, mas teve que prestar depoimento. Segundo o boletim de ocorrência, Gabriel disse que agiu dessa maneira para chamar a atenção das autoridades. Após a polêmica, ele levou a mãe para ser atendida em Brumadinho.
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