Prefeitos dizem que reajuste para professores pode “levar ao colapso nos serviços essenciais”
A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) afirmou, em nota divulgada há pouco, que o reajuste de 33,2% para professores "desequilibrará as contas públicas, podendo levar ao colapso nos serviços essenciais, à inadimplência e a atrasos de salários"...
A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) afirmou, em nota divulgada há pouco, que o reajuste de 33,2% para professores “desequilibrará as contas públicas, podendo levar ao colapso nos serviços essenciais, à inadimplência e a atrasos de salários”.
Como mostramos, o Ministério da Educação confirmou o aumento salarial para o magistério. Com isso, o valor mínimo pago aos professores passará a R$ 3.845,63 e beneficiará 1,7 milhão de docentes.
Segundo a entidade, embora a lei determine que o governo federal é quem decide pelo aumento de salarial, os valores são pagos com recursos dos cofres de estados e municípios.
“Sendo assim, prefeitas e prefeitos registram sua apreensão com a possível oficialização do que foi explicitado no Twitter, já que os eventuais reajustes concedidos no piso do magistério, embora normatizados pelo Governo Federal, são pagos, praticamente na sua totalidade, com recursos dos cofres de estados e municípios. Diferentemente da União, os Entes subnacionais não podem se endividar para pagar salários. O reajuste de 33,24% no piso desequilibrará as contas públicas, podendo levar ao colapso nos serviços essenciais, à inadimplência e a atrasos de salários”, afirmou a FNP.
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