Guedes defende reduzir impostos de combustíveis e não dar reajuste a servidor Guedes defende reduzir impostos de combustíveis e não dar reajuste a servidor
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Guedes defende reduzir impostos de combustíveis e não dar reajuste a servidor

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Antonio Temóteo
2 minutos de leitura 21.01.2022 16:53 comentários
Economia

Guedes defende reduzir impostos de combustíveis e não dar reajuste a servidor

Paulo Guedes (foto) confidenciou a assessores da equipe econômica que topa zerar os impostos federais que incidem sobre os combustíveis, sem a necessidade de compensação, desde que o governo desista da ideia de reajustar os salários de servidores, inclusive das carreiras policiais. A redução dos tributos está prevista em uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que é elaborada pelos ministros do Palácio do Planalto...

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Antonio Temóteo
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Guedes defende reduzir impostos de combustíveis e não dar reajuste a servidor
Foto: Alan Santos/PR

Paulo Guedes (foto) confidenciou a assessores da equipe econômica que topa zerar os impostos federais que incidem sobre os combustíveis, sem a necessidade de compensação, desde que o governo desista da ideia de reajustar os salários de servidores, inclusive das carreiras policiais. A redução dos tributos está prevista em uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que é elaborada pelos ministros do Palácio do Planalto.

O ministro da Economia apresentará essa sugestão ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Na avaliação de Guedes, a perda de R$ 50 bilhões de arrecadação ao zerar o PIS/Cofins da gasolina e do diesel se justifica porque é um benefício para todos os brasileiros. Além disso, a medida pode ter impacto positivo na inflação, ao tentar conter a alta dos preços cobrados nas bombas.

No ano passado, os combustíveis registraram alta de 49,02%, segundo dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, Guedes é contra reajustes para o funcionalismo e avalia que os aumentos salariais para servidores têm potencial para pressionar ainda mais a inflação. Além disso, a medida cria uma despesa permanente e obrigatória. 

O movimento por aumentos salariais começou após o Congresso aprovar o Orçamento de 2022 com uma reserva de recursos de R$ 1,7 bilhão para reajustar, em tese, apenas os salários das carreiras policiais. A inclusão do dinheiro teve o apoio de Bolsonaro. 

Sindicatos e associações estudam uma greve geral do funcionalismo público a partir de fevereiro e querem um reajuste salarial de 28%.

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Antonio Temóteo

Antonio Temóteo é jornalista formado pelo UniCeub. Foi repórter do Correio Braziliense e do UOL. Nesse período, se especializou na cobertura política e econômica em Brasília. Acompanhou o impeachment de Dilma Rousseff e a aprovação de diversas pautas econômicas no Congresso Nacional. Entre outros prêmios, ganhou duas vezes o Esso de Informação Econômica e duas vezes o Abrapp, focado em matérias sobre fundos de pensão.

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