Como tese que livrou Lulinha pode servir para enterrar outras ações da Lava Jato
A tese usada pela juíza federal Fabiana Alves Rodrigues para arquivar o inquérito que investigava o Lulinha (foto) por suposto recebimento de pagamentos ilícitos do grupo Oi/Telemar pode ser usada para enterrar outras ações deflagradas pela Lava Jato, diz a Crusoé...
A tese usada pela juíza federal Fabiana Alves Rodrigues para arquivar o inquérito que investigava Lulinha (foto) por suposto recebimento de pagamentos ilícitos do grupo Oi/Telemar pode ser usada para enterrar outras ações deflagradas pela Lava Jato, diz a Crusoé.
“Na decisão, publicada na segunda-feira, 17, a magistrada da 10ª Vara Federal Criminal de São Paulo reconheceu a ‘ilicitude por derivação das provas’ usadas pela extinta força-tarefa de Curitiba para abrir uma investigação sobre pagamentos de 132 milhões de reais feitos pela gigante de telefonia a empresas ligadas ao filho primogênito do ex-presidente Lula.
O argumento está na decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou, no ano passado, todas as decisões tomadas pelo ex-juiz Sergio Moro envolvendo ações contra Lula após considerá-lo suspeito para julgar o petista. O julgamento envolveu o caso do tríplex do Guarujá, mas seus efeitos foram estendidos pelo ministro Gilmar Mendes para as ações relacionados ao Instituto Lula e ao sítio de Atibaia.”
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