Supremo vai analisar falta de orçamento para preservação do cerrado
A Rede Sustentabilidade apresentou ao Supremo Tribunal Federal uma ação na qual pede que a Corte obrigue o governo a comprovar imediatamente a destinação e a execução de verbas suficientes para a continuidade da atividade de monitoramento do desmate do cerrado...
A Rede Sustentabilidade apresentou ao Supremo Tribunal Federal uma ação na qual pede que a Corte obrigue o governo a comprovar imediatamente a destinação e a execução de verbas suficientes para a continuidade da atividade de monitoramento do desmate do cerrado.
De acordo com o partido, o financiamento do programa era feito desde 2016 com recursos do Programa de Investimento Florestal (FIP) do Banco Mundial. A verba, de US$ 9 milhões, era dividida entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e outras duas universidades.
A legenda diz que seriam necessários apenas R$ 2,5 milhões ao ano para custear o projeto e a equipe de 20 pessoas.
“No entanto, segundo informações da imprensa, o Inpe não tem orçamento para dar continuidade ao projeto este ano, e o governo federal não teve interesse em renovar o convênio com o Banco Mundial“, diz o partido, em trecho da ação.
Para o partido, somente com o mapeamento é possível aferir o nível de devastação do cerrado, realizar estudos a respeito e traçar políticas públicas de fiscalização e combate ao desmatamento e à queimada, além de permitir a fiscalização.
Conforme mostramos, Sergio Moro, pré-candidato à Presidência da República, afirmou no Twitter que problemas ambientais têm afugentado investidores.
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