Lula, Dilma e as sondas da corrupção 3
Em e-mail datado de 14 de maio de 2008, Rogério Araújo comunicou a Miguel Gradin, então sócio da Odebrecht, a disputa interna que estava ocorrendo na Petrobras sobre a questão das sondas do pré-sal..."Faz parte da estratégia montada pela Petrobras com Lula"
Em e-mail datado de 14 de maio de 2008, Rogério Araújo comunicou a Miguel Gradin, então sócio da empreiteira, a disputa interna que estava ocorrendo na Petrobras sobre a questão das sondas do pré-sal.
De um lado, Guilherme Estrella, então diretor de Exploração e Produção (E&P); do outro, Renato Duque, diretor de Engenharia e Serviços. Duque defendia a tese acertada por Lula e Dilma com Gabrielli de que os navios-sonda deveriam ser construídos no Brasil. Era, aliás, a condição fundamental para Lula liberar a contratação a curto prazo no exterior de um número limitado de sondas, como queria a Odebrecht e outras empreiteiras.
Quem venceu a disputa? Duque, claro. Noutra mensagem, Araújo comentou que Pedro Barusco, gerente de Duque, havia telefonado para Marcelo Odebrecht para lhe repassar detalhes de uma conversa com Gabrielli.
“Faz parte da estratégia montada pela Petrobras com Lula”
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