TSE ainda não julgou “gambiarra eleitoral” do PSL de 2018 que favoreceu Bolsonaro
Faltando menos de nove meses para as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral ainda não julgou a prestação de contas do PSL relacionada ao pleito de 2018, quando Jair Bolsonaro (foto) foi eleito presidente da República pela sigla...
Faltando menos de nove meses para as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral ainda não julgou a prestação de contas do PSL relacionada ao pleito de 2018, quando Jair Bolsonaro (foto) foi eleito presidente da República pela sigla.
O processo está parado na Justiça Eleitoral desde maio do ano passado, quando foi redistribuído ao ministro Carlos Horbach. Pelo processo, os técnicos do TSE identificaram que pelo menos dois contratos foram assinados antes das convenções partidárias, mas com os serviços executados durante a eleição.
Os contratos foram custeados com dinheiro do fundo partidário (relacionado à manutenção das siglas) e somam R$ 174 mil.
A manobra contábil infringe o artigo 38 da resolução 23.553 do Tribunal Superior Eleitoral e pode ser configurado também como caixa 2. Entre os serviços considerados irregulares por técnicos do tribunal está a contratação das empresas Ideia Digital Ltda e Mosqueteiros Filmes.
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