CPMI das Fake News tentará limitar notícias falsas nas eleições de 2022
A CPI da Covid do Senado forçou o governo a mudar o rumo do combate à pandemia, diz a Crusoé. Acuados pelos trabalhos da comissão de inquérito, Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tiveram que acelerar a compra de vacinas e prestar contas de ações equivocadas durante a pandemia. Agora, parlamentares apostam na pressão da CPMI das Fake News...
A CPI da Covid do Senado forçou o governo a mudar o rumo do combate à pandemia, diz a Crusoé. Acuados pelos trabalhos da comissão de inquérito, Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tiveram que acelerar a compra de vacinas e prestar contas de ações equivocadas durante a pandemia. Agora, parlamentares apostam na pressão da CPMI das Fake News, que será retomada em fevereiro, para minimizar os riscos de disseminação de notícias falsas na campanha de 2022 e para blindar as eleições.
“Os deputados e senadores da comissão parlamentar mista de inquérito integrantes da CPMI das Fake News vão dirigir as atenções para apurações sobre ataques cibernéticos contra a democracia e a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições de 2018.”
“O escopo dos trabalhos mira figuras de peso do bolsonarismo: parlamentares governistas, familiares e apoiadores do presidente são alvos de inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal para apurar a realização de atos antidemocráticos e a divulgação de fake news.”
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