Se eleito, Deltan quer tornar corrupção “crime hediondo”
Em entrevista ao Jota, Deltan Dallagnol (foto) descartou concorrer ao governo do Paraná e reiterou sua disposição na disputa por um assento no Congresso Nacional, sem dizer se concorrerá mesmo a deputado federal ou se poderia tentar uma vaga de senador -- caso Alvaro Dias desista da reeleição....
Em entrevista ao Jota, Deltan Dallagnol (foto) descartou concorrer ao governo do Paraná e reiterou sua disposição na disputa por um assento no Congresso Nacional, sem dizer se concorrerá mesmo a deputado federal ou se poderia tentar uma vaga de senador — caso Alvaro Dias desista da reeleição.
“A minha questão não é cargo. A minha questão é a causa. A questão é qual é o caminho pelo qual eu posso contribuir mais para causa? É claro que tem que ser uma posição no Congresso Nacional. Se eu quero uma mudança que depende do Congresso Nacional, então eu não cogito governador, deputado estadual…”
O ex-coordenador da Lava Jato disse ter compromisso com três pautas básicas: defender a democracia, o combate à corrupção e preparar politicamente novos candidatos. No segundo item, ele disse que vai lutar para aumentar as penas para crime de corrupção, “torná-lo hediondo”.
“Democracia é a base do nosso pacto comunitário; o combate à corrupção, incluindo a prisão em segunda instância, fim do foro privilegiado, a imprescritibilidade da corrupção, o aumento das penas da corrupção, torná-lo crime hediondo, criminalizar o enriquecimento dos funcionários públicos, e o terceiro pilar é a preparação política dos candidatos.”
Se eleito, Deltan quer tornar corrupção “crime hediondo”
Em entrevista ao Jota, Deltan Dallagnol (foto) descartou concorrer ao governo do Paraná e reiterou sua disposição na disputa por um assento no Congresso Nacional, sem dizer se concorrerá mesmo a deputado federal ou se poderia tentar uma vaga de senador -- caso Alvaro Dias desista da reeleição....
Em entrevista ao Jota, Deltan Dallagnol (foto) descartou concorrer ao governo do Paraná e reiterou sua disposição na disputa por um assento no Congresso Nacional, sem dizer se concorrerá mesmo a deputado federal ou se poderia tentar uma vaga de senador — caso Alvaro Dias desista da reeleição.
“A minha questão não é cargo. A minha questão é a causa. A questão é qual é o caminho pelo qual eu posso contribuir mais para causa? É claro que tem que ser uma posição no Congresso Nacional. Se eu quero uma mudança que depende do Congresso Nacional, então eu não cogito governador, deputado estadual…”
O ex-coordenador da Lava Jato disse ter compromisso com três pautas básicas: defender a democracia, o combate à corrupção e preparar politicamente novos candidatos. No segundo item, ele disse que vai lutar para aumentar as penas para crime de corrupção, “torná-lo hediondo”.
“Democracia é a base do nosso pacto comunitário; o combate à corrupção, incluindo a prisão em segunda instância, fim do foro privilegiado, a imprescritibilidade da corrupção, o aumento das penas da corrupção, torná-lo crime hediondo, criminalizar o enriquecimento dos funcionários públicos, e o terceiro pilar é a preparação política dos candidatos.”