Associação de juristas contra a jogatina: “Facilita atos de corrupção e destrói famílias”
A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) se posicionou contra o projeto de lei que legaliza os jogos de azar. Em nota divulgada nesta quinta (16), a entidade afirma que a "jogatina facilita atos de corrupção e destrói famílias"...
A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) se posicionou contra o projeto de lei que legaliza os jogos de azar. Em nota divulgada nesta quinta (16), a entidade afirma que a “jogatina facilita atos de corrupção e destrói famílias”.
“Juridicamente e socialmente, a ANAJURE entende que a prática da jogatina facilita atos de corrupção, sobrecarrega os órgãos fiscalizadores e colabora com a decadência social que destrói inúmeras famílias no contexto do vício. Certamente, essa não seria uma pauta urgente para ter atenção do Congresso Nacional neste momento, considerando o bem-estar social de todos e o país estar se recuperando de uma pandemia“, diz um trecho da nota.
Como mostramos, a bancada evangélica fechou um acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP): deputados evangélicos toparam votar a urgência e o mérito do projeto dos jogos de azar, com a garantia de que também seja votada a proposta para que a isenção de IPTU para igrejas alugadas seja prevista na Constituição.
A expectativa é que ambas as propostas entrem na pauta desta quinta-feira (16) no plenário da Câmara.
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