Exclusivo: Governo Dilma beneficiou empresa que repassou 40 mi a ‘laranja de Lula’
O Antagonista já mostrou que a Editora Gol, de Jonas Suassuna, recebeu R$ 40 milhões da Movile, empresa de aplicativos que nasceu em Campinas e hoje fatura R$ 1 bilhão...
O Antagonista já mostrou que a Editora Gol, de Jonas Suassuna, recebeu R$ 40 milhões da Movile, empresa de aplicativos que nasceu em Campinas e hoje fatura R$ 1 bilhão.
Agora descobrimos que a Movile integrou a seleta lista de fornecedores de aplicativos obrigatórios para smartphones comercializados no Brasil.
O governo Dilma teve a brilhante ideia de exigir de fabricantes de celulares que quisessem isenção fiscal de PIS/Pasep a instalação de apps nacionais. Aquela velha mãozinha do Estado.
A Apple incluiu na sua lista o app ‘Concursos – Videoaula e Simulado para Concurso Público e OAB’, enquanto a Huawei optou pelos apps FreeZone Wi-Fi e Play Kids TV.
Essa escolha era feita com ajuda das empresas de telefonia.
Lula esteve com executivos espanhóis da Telefônica (dona da Vivo) cinco meses antes de Suassuna, sócio de Lulinha, anunciar parceria comercial com a operadora por meio do aplicativo “Nuvem de Livros”.
Em maio de 2010, Lula sancionou uma lei que obrigou todas as instituições de ensino públicas e privadas a possuir pelo menos uma biblioteca com, no mínimo, um título por aluno, em “qualquer suporte” – abrindo margem para “bibliotecas virtuais”, como a Nuvem de Suassuna.
O Antagonista também revelou dias atrás que Suassuna abriu na Espanha uma filial da Gol Mobile, sua empresa de Apps, em parceria com os empresários Francesco Farrugia e Tommaso Prennushi, sócios do Instituto Campus Party.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)