Para a CNA, governo e setor privado brasileiros precisam ‘ampliar presença’ na China
Em coletiva há pouco para um balanço de 2021, a diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), Lígia Dutra, disse que o governo e o setor privado brasileiros precisam "ampliar presença" na China, principal parceiro comercial do agronegócio...
Em coletiva há pouco para um balanço de 2021, a diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), Lígia Dutra, disse que o governo e o setor privado brasileiros precisam “ampliar presença” na China, principal parceiro comercial do agronegócio.
“A China ainda é um desconhecido para o Brasil, e vice-versa. Temos de ter uma relação maior. A presença [na China] ainda é desproporcional para o tanto que a gente vende para lá”, afirmou.
Para ela, “não é possível vender tanto [para a China] e ter poucas empresas lá”.
“O setor privado brasileiro não é presente na China. A gente precisa conhecer para quem a gente vende, ter relacionamento direto com as pessoas. São [os chineses] nosso principal parceiro comercial.”
A diretora da CNA acrescentou que a diplomacia com aquele país não pode ficar a cargo somente do governo federal, mas do próprio mercado do agro. Sobre “problemas comerciais”, ela disse que “acontecem” e “vão e vêm”.
A CNA tem escritório em Xangai.
“A China tem um mercado em crescimento e muito dinâmico. O mundo inteiro está na China concorrendo com esse consumidor sofisticado”, afirmou Lígia.
Leia também: Apoio de setores do agro a Bolsonaro “foi questão de momento”, diz presidente da CNA
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)