‘Melhor perder a vida do que perder a liberdade’, diz ministro da Saúde
Na entrevista coletiva em que anunciou que o Brasil não adotaria o passaporte da vacina para viajantes —contrariando recomendação da Anvisa—, Marcelo Queiroga (foto) endossou a frase de Jair Bolsonaro sobre a "liberdade" ser mais importante que a vida...
Na entrevista coletiva em que anunciou que o Brasil não adotará o passaporte da vacina para viajantes —contrariando recomendação da Anvisa—, Marcelo Queiroga (foto) endossou a frase de Jair Bolsonaro sobre a “liberdade” ser mais importante que a vida.
No lugar do passaporte, o governo vai adotar uma quarentena de cinco dias para viajantes não vacinados que saírem de outros países e desembarcarem no Brasil.
“O que estamos fazendo tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais e o povo brasileiro tem procurado as políticas públicas, livremente. O presidente ainda há pouco falou: ‘às vezes é melhor perder a vida do que perder a liberdade’”, repetiu fielmente o ministro da Saúde.
Mais cedo, conforme publicamos, Bolsonaro já havia mentido dizendo que a Anvisa queria “fechar o espaço aéreo”, o que a agência não recomendou —nem poderia— em nenhum momento.
Boa sorte aos brasileiros com seu ministro da Saúde que acha que a vida não é prioridade. Mais importante, por certo, é bajular o chefe do Executivo.
‘Melhor perder a vida do que perder a liberdade’, diz ministro da Saúde
Na entrevista coletiva em que anunciou que o Brasil não adotaria o passaporte da vacina para viajantes —contrariando recomendação da Anvisa—, Marcelo Queiroga (foto) endossou a frase de Jair Bolsonaro sobre a "liberdade" ser mais importante que a vida...
Na entrevista coletiva em que anunciou que o Brasil não adotará o passaporte da vacina para viajantes —contrariando recomendação da Anvisa—, Marcelo Queiroga (foto) endossou a frase de Jair Bolsonaro sobre a “liberdade” ser mais importante que a vida.
No lugar do passaporte, o governo vai adotar uma quarentena de cinco dias para viajantes não vacinados que saírem de outros países e desembarcarem no Brasil.
“O que estamos fazendo tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais e o povo brasileiro tem procurado as políticas públicas, livremente. O presidente ainda há pouco falou: ‘às vezes é melhor perder a vida do que perder a liberdade’”, repetiu fielmente o ministro da Saúde.
Mais cedo, conforme publicamos, Bolsonaro já havia mentido dizendo que a Anvisa queria “fechar o espaço aéreo”, o que a agência não recomendou —nem poderia— em nenhum momento.
Boa sorte aos brasileiros com seu ministro da Saúde que acha que a vida não é prioridade. Mais importante, por certo, é bajular o chefe do Executivo.