“Há espaço para posse e porte de arma”, diz Mendonça a senadores
Em sabatina na CCJ do Senado, André Mendonça (foto), indicado a uma vaga no STF, afirmou há pouco que "há espaço para posse e porte de arma" no Brasil. Ele, porém, evitou falar sobre a legalidade dos decretos de Jair Bolsonaro sobre o tema...
Em sabatina na CCJ do Senado, André Mendonça (foto), indicado a uma vaga no STF, afirmou há pouco que “há espaço para posse e porte de arma” no Brasil.
Ele, porém, evitou falar sobre a legalidade dos decretos de Jair Bolsonaro sobre o tema.
“Há espaço para posse e porte de armas. A questão que deve ser discutida é quais são os limites. […] Não posso me manifestar sobre o tratamento que foi dado pelos decretos, mas a segurança pública deve ser um objetivo a ser alcançado por todos nós. O principal debate deve ser no Legislativo, mas há um espaço para a regulação”, disse.
O ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública tem apoio declarado de pelo menos um terço do Senado, que deve analisar ainda hoje a indicação do “terrivelmente evangélico”.
“Há espaço para posse e porte de arma”, diz Mendonça a senadores
Em sabatina na CCJ do Senado, André Mendonça (foto), indicado a uma vaga no STF, afirmou há pouco que "há espaço para posse e porte de arma" no Brasil. Ele, porém, evitou falar sobre a legalidade dos decretos de Jair Bolsonaro sobre o tema...
Em sabatina na CCJ do Senado, André Mendonça (foto), indicado a uma vaga no STF, afirmou há pouco que “há espaço para posse e porte de arma” no Brasil.
Ele, porém, evitou falar sobre a legalidade dos decretos de Jair Bolsonaro sobre o tema.
“Há espaço para posse e porte de armas. A questão que deve ser discutida é quais são os limites. […] Não posso me manifestar sobre o tratamento que foi dado pelos decretos, mas a segurança pública deve ser um objetivo a ser alcançado por todos nós. O principal debate deve ser no Legislativo, mas há um espaço para a regulação”, disse.
O ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública tem apoio declarado de pelo menos um terço do Senado, que deve analisar ainda hoje a indicação do “terrivelmente evangélico”.