O ‘coitadismo’ de Guedes e uma admissão: “A economia não tem a última palavra”
Em comissão na Câmara, mais cedo, Paulo Guedes também foi provocado por sua postura a favor da PEC dos Precatórios, que cria uma gambiarra fiscal para garantir o Auxílio Brasil. O ministro da Economia negou ser um ministro "fura teto" e, como um típico bolsonarista, se queixou do trabalho, dizendo que, desde que assumiu o cargo, "não teve nenhum dia de paz"...
Em comissão na Câmara, mais cedo, Paulo Guedes também foi provocado por sua postura a favor da PEC dos Precatórios, que cria uma gambiarra fiscal para garantir o Auxílio Brasil.
O ministro da Economia negou ser um ministro “fura teto” e, como um típico bolsonarista, se queixou do trabalho, dizendo que, desde que assumiu o cargo, “não teve nenhum dia de paz”.
“Quando eu cedo ao Senado ao à Câmara, eu estou sendo descredenciado entre economistas. Eu estou respeitando a democracia. A economia não tem a última palavra. Acho que a sensibilidade política prevalece e não a violenta arquitetura fiscal.”
Ainda se vitimizando, Guedes acrescentou:
“Não adianta jogar só pedra. Tem coisas erradas, mas tem coisas certas também.”
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