Agora prova, Tombini
Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, quis dar uma de cabra macho para segurar o dólar no gogó. Disse que não descarta o uso das reservas internacionais para conter a desvalorização do real. O problema, como todo metido a valentão sabe, é que ele agora precisa provar que não foge da raia. É o que pensa Alfredo Coutiño, diretor para América Latina da Moody’s Analytics, a divisão de análises econômicas da agência de risco. Para ele, as palavras precisam ser seguidas de “ações”. Caso contrário, a calma do mercado será temporária. E, mesmo se o BC agir, o Brasil não estará livre de sofrer um ataque especulativo.
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