Pastore: “Tivemos a destruição do cenário fiscal brasileiro”
Em entrevista ao Papo Antagonista, Affonso Celso Pastore, guru econômico de Sergio Moro, afirmou que a PEC dos Precatórios está inserida em um contexto de destruição do cenário fiscal brasileiro. O economista defendeu a necessidade de investir em um mecanismo de transferência de renda...
Em entrevista ao Papo Antagonista, Affonso Celso Pastore, guru econômico de Sergio Moro, afirmou que a PEC dos Precatórios está inserida em um contexto de destruição do cenário fiscal brasileiro.
O economista defendeu a necessidade de investir em um mecanismo de transferência de renda, mas disse que o texto abriga um “clientelismo de péssima” qualidade por meio das emendas do relator.
“Nós tivemos uma destruição do cenário fiscal no Brasil. Você tinha que ter uma transferência de renda, na qual o governo ia gastar alguma coisa em torno de R$ 30 ou R$ 40 bilhões. Entre a PEC dos Precatórios e mudança da indexação do teto, se gerou R$ 92 bilhões. Mais do que o dobro do necessário. Parte foi usada para emendas do relator, que somam R$ 16,2 bilhões, além de um aumento do fundo partidário. Isso é um clientelismo de péssima qualidade, não é política fiscal.”
Pastore: “Tivemos a destruição do cenário fiscal brasileiro”
Em entrevista ao Papo Antagonista, Affonso Celso Pastore, guru econômico de Sergio Moro, afirmou que a PEC dos Precatórios está inserida em um contexto de destruição do cenário fiscal brasileiro. O economista defendeu a necessidade de investir em um mecanismo de transferência de renda...
Em entrevista ao Papo Antagonista, Affonso Celso Pastore, guru econômico de Sergio Moro, afirmou que a PEC dos Precatórios está inserida em um contexto de destruição do cenário fiscal brasileiro.
O economista defendeu a necessidade de investir em um mecanismo de transferência de renda, mas disse que o texto abriga um “clientelismo de péssima” qualidade por meio das emendas do relator.
“Nós tivemos uma destruição do cenário fiscal no Brasil. Você tinha que ter uma transferência de renda, na qual o governo ia gastar alguma coisa em torno de R$ 30 ou R$ 40 bilhões. Entre a PEC dos Precatórios e mudança da indexação do teto, se gerou R$ 92 bilhões. Mais do que o dobro do necessário. Parte foi usada para emendas do relator, que somam R$ 16,2 bilhões, além de um aumento do fundo partidário. Isso é um clientelismo de péssima qualidade, não é política fiscal.”