Em Lisboa, Temer defende semipresidencialismo em 2022
O ex-presidente Michel Temer defendeu há pouco a implementação de um sistema de governo semipresidencialista no Brasil. A declaração foi dada no Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo instituto de Gilmar Mendes, um dos maiores defensores do modelo...
O ex-presidente Michel Temer defendeu há pouco a implementação de um sistema de governo semipresidencialista no Brasil. A declaração foi dada no Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo instituto de Gilmar Mendes, um dos maiores defensores do modelo.
Temer disse que só obteve sucesso quando ocupou a Presidência porque governou junto com o Congresso.
“No Brasil, há muito tempo se fala em fazer uma grande reforma política, mas jamais se conseguiu levar adiante. Eu trouxe o Congresso para governar comigo não apenas porque era da nossa formação democrática […], mas o fato é que no presidencialismo você também não pode governar sem o Congresso Nacional.”
Segundo o ex-presidente, a maioria parlamentar é muito instável no presidencialismo. No semipresidencialismo, o presidente é eleito pelo povo e, depois, negocia a maioria no Congresso. Só há governo se houver maioria.
Temer sugeriu até que o modelo seja implementado já nas próximas eleições.
“Quando o Congresso quer, ele vota. Temos até março do ano que vem, sem embargo de ter antecipado a campanha eleitoral indevidamente. […] As pessoas vão dizer que isso aqui não pode… impedir fulano e beltrano de governar. Então, marcam para 2026.”
Como mostramos, a proposta também foi defendida por Arthur Lira e Dias Toffoli.
Em Lisboa, Temer defende semipresidencialismo em 2022
O ex-presidente Michel Temer defendeu há pouco a implementação de um sistema de governo semipresidencialista no Brasil. A declaração foi dada no Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo instituto de Gilmar Mendes, um dos maiores defensores do modelo...
O ex-presidente Michel Temer defendeu há pouco a implementação de um sistema de governo semipresidencialista no Brasil. A declaração foi dada no Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo instituto de Gilmar Mendes, um dos maiores defensores do modelo.
Temer disse que só obteve sucesso quando ocupou a Presidência porque governou junto com o Congresso.
“No Brasil, há muito tempo se fala em fazer uma grande reforma política, mas jamais se conseguiu levar adiante. Eu trouxe o Congresso para governar comigo não apenas porque era da nossa formação democrática […], mas o fato é que no presidencialismo você também não pode governar sem o Congresso Nacional.”
Segundo o ex-presidente, a maioria parlamentar é muito instável no presidencialismo. No semipresidencialismo, o presidente é eleito pelo povo e, depois, negocia a maioria no Congresso. Só há governo se houver maioria.
Temer sugeriu até que o modelo seja implementado já nas próximas eleições.
“Quando o Congresso quer, ele vota. Temos até março do ano que vem, sem embargo de ter antecipado a campanha eleitoral indevidamente. […] As pessoas vão dizer que isso aqui não pode… impedir fulano e beltrano de governar. Então, marcam para 2026.”
Como mostramos, a proposta também foi defendida por Arthur Lira e Dias Toffoli.