A versão do Senado para as investigações sobre ‘rachadinha de Alcolumbre’
Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal, a Advocacia do Senado afirmou que as investigações pela Polícia Legislativa foram interrompidas assim que surgiram novos elementos de informações sobre o suposto esquema de rachadinha no gabinete de Davi Alcolumbre (foto)...
Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal, a Advocacia do Senado afirmou que as investigações pela Polícia Legislativa foram interrompidas assim que surgiram novos elementos de informações sobre o suposto esquema de rachadinha no gabinete de Davi Alcolumbre (foto).
A manifestação do Senado se deu após o senador Alessandro Vieira comunicar ao tribunal que a Polícia Legislativa teria intimado todas as servidoras lotadas no gabinete do senador após reportagem revelar um suposto caso de rachadinha.
Segundo o Senado, ninguém foi ouvido, apenas intimado. “No dia 3 de novembro, dias após a reportagem, chegaram novas informações que mencionavam acusações contra autoridade com foro por prerrogativa de função a apuração preliminar foi imediatamente interrompida, canceladas todas as diligências e oitivas dos servidores e ex-servidores mencionados na reportagem (nenhuma testemunha foi ouvida), e o procedimento foi integralmente encaminhado à Procuradoria-Geral da República”, afirmou o Senado.
De acordo com o Senado, após a reportagem, Davi Alcolumbre teria solicitado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, providências para apurar “a veracidade dos fatos narrados” na reportagem envolvendo o seu gabinete parlamentar. Pacheco, então, determinou à Diretora-Geral do Senado a adoção das providências.
Logo depois, segundo o Senado, a Diretora-Geral encaminhou os autos à Secretaria de Polícia Legislativa para instauração de apuração preliminar.
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