Debandada no Inep tem cunho ideológico, alega Ricardo Barros
Ricardo Barros (foto), o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara, minimizou nesta segunda-feira (8) as demissões coletivas no Inep, instituto ligado ao Ministério da Educação e responsável pela aplicação do Enem, às vésperas do exame deste ano, marcado para 21 e 28 de novembro...
Ricardo Barros (foto), o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara, minimizou nesta segunda-feira (8) as demissões coletivas no Inep, instituto ligado ao Ministério da Educação e responsável pela aplicação do Enem, às vésperas do exame deste ano, marcado para 21 e 28 de novembro.
O deputado disse ao Estadão que a saída dos mais de 30 servidores do Inep teve cunho ideológico.
“Faz parte do contexto político. Está cheio de gente aí que quer aparecer e criar fato político, como o cara [Oswaldo Lucon] que pediu demissão lá na COP-26. Agora esses aí pedem demissão coletiva”, alegou Barros.
“Eles percebem que não vão se encaixar no novo projeto e acabam criando um fato, para parecer que eles é que estão saindo. Mas eles iam ser saídos mesmo. Está tudo certo, não tem nada demais”, acrescentou o líder do governo.
Mais cedo, conforme publicamos, o ministro Milton Ribeiro veio a público dizer que o cronograma das provas do Enem está mantido.
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