Impeachment: Bicudo e Reale Jr. por último
Eduardo Cunha traçou, finalmente, o roteiro para a abertura do processo de impeachment. De acordo com a Veja.com, ele analisará "monocraticamente até três solicitações de impeachment por semana até chegar, no final de outubro ou início de novembro, ao pedido considerado mais forte e encampado pela oposição...
Eduardo Cunha traçou, finalmente, o roteiro para a abertura do processo de impeachment.
De acordo com a Veja.com, ele analisará “monocraticamente até três solicitações de impeachment por semana até chegar, no final de outubro ou início de novembro, ao pedido considerado mais forte e encampado pela oposição, que leva a assinatura do ex-petista Hélio Bicudo e do jurista Miguel Reale Júnior. Cunha não admite publicamente, mas o cronograma de avaliação dos pedidos conta com a possibilidade de a situação política do governo Dilma Rousseff se agravar ainda mais, principalmente com as decisões do TCU sobre as chamadas pedaladas fiscais e pelo TSE sobre irregularidades na campanha à reeleição.”
Ainda segundo o site da revista, “Eduardo Cunha não se manifestou sobre a possibilidade de a presidente Dilma ser responsabilizada atualmente por atos ilegais eventualmente cometidos no primeiro mandato. Ele deixou a questão em aberto porque considerou que esse tipo de questionamento ‘não se reduz a uma questão de procedimento ou interpretação de norma regimental.”
Há um roteiro subjacente: a deterioração da situação econômica. Quanto o dólar bater em 4,50 e mais uma agência de classificação de risco rebaixar a nota do Brasil, não haverá como segurar a mulher por muito mais tempo.
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