Bolsonaro fantoche do Centrão acha mesmo que frases de efeito “ajustam a economia”?
Em pronunciamento ao lado de Paulo Guedes (foto, à direita) no Ministério da Economia, Jair Bolsonaro (foto, à esquerda) comemorou, há pouco, a aprovação, ontem, da PEC dos Precatórios em comissão especial da Câmara. Como noticiamos, a proposta cria uma gambiarra no teto de gastos e abre um espaço fiscal de R$ 83 bilhões...
Em pronunciamento ao lado de Paulo Guedes (foto, à direita) no Ministério da Economia, Jair Bolsonaro (foto, à esquerda) comemorou, há pouco, a aprovação, ontem, da PEC dos Precatórios em comissão especial da Câmara.
Como noticiamos, a proposta cria uma gambiarra no teto de gastos e abre um espaço fiscal de R$ 83 bilhões no orçamento para o governo criar o Auxílio Brasil de R$ 400. A matéria, principal aposta do Centrão para manter Bolsonaro no poder, ainda terá de ser votada no plenário, antes de seguir para o Senado.
Para o presidente, está tudo muito bem, obrigado.
“Entendemos que a economia está ajustada. Não existe solavanco, não existe nenhum descompromisso de nossa parte. Queremos o bem do Brasil e esse ó nosso objetivo”, disse, ao lado de um Guedes acuado.
O presidente fantoche do Centrão acha mesmo que frases de efeito “ajustam a economia”?
Bolsonaro fantoche do Centrão acha mesmo que frases de efeito “ajustam a economia”?
Em pronunciamento ao lado de Paulo Guedes (foto, à direita) no Ministério da Economia, Jair Bolsonaro (foto, à esquerda) comemorou, há pouco, a aprovação, ontem, da PEC dos Precatórios em comissão especial da Câmara. Como noticiamos, a proposta cria uma gambiarra no teto de gastos e abre um espaço fiscal de R$ 83 bilhões...
Em pronunciamento ao lado de Paulo Guedes (foto, à direita) no Ministério da Economia, Jair Bolsonaro (foto, à esquerda) comemorou, há pouco, a aprovação, ontem, da PEC dos Precatórios em comissão especial da Câmara.
Como noticiamos, a proposta cria uma gambiarra no teto de gastos e abre um espaço fiscal de R$ 83 bilhões no orçamento para o governo criar o Auxílio Brasil de R$ 400. A matéria, principal aposta do Centrão para manter Bolsonaro no poder, ainda terá de ser votada no plenário, antes de seguir para o Senado.
Para o presidente, está tudo muito bem, obrigado.
“Entendemos que a economia está ajustada. Não existe solavanco, não existe nenhum descompromisso de nossa parte. Queremos o bem do Brasil e esse ó nosso objetivo”, disse, ao lado de um Guedes acuado.
O presidente fantoche do Centrão acha mesmo que frases de efeito “ajustam a economia”?