Sede da Aprosoja em Brasília é invadida e vandalizada; assista
A sede da Aprosoja em Brasília (foto), situada no Lago Sul, foi invadida e vandalizada no início da manhã desta quinta-feira (14). Quando funcionários da entidade que apoia o governo Bolsonaro chegaram ao local, encontraram a casa arrombada e completamente pichada...
A sede da Aprosoja em Brasília (foto), situada no Lago Sul, foi invadida e vandalizada no início da manhã desta quinta-feira (14).
Quando funcionários da entidade que apoia o governo Bolsonaro chegaram ao local, encontraram a casa arrombada e completamente pichada.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, o presidente da Aprosoja de Minas, Fábio Salles Meirelles Filho, mostra as cenas da depredação e diz que encontrou os vândalos fugindo, com cortadores de metal.
O autor do vídeo acusa o “MST e outros grupos”. Ele ainda lamenta não poder “andar armado”.
“A indignação é muito grande. A vontade que dá vocês sabem qual que é, né? Mas nós não podemos andar armados, não podemos fazer uma série de situação (sic), não podemos nos defender, porque temos aí grupos dentro do setor Judiciário que possivelmente apoiam isso.”
As paredes, inclusive dentro do imóvel, foram pichadas com dizeres como “fora Bozo”, “genocida” e “agro é morte”. Faixas no mesmo tom foram espalhadas na sede da Aprosoja.
Policiais estão no local. A entidade ainda não se manifestou oficialmente.
Assista:
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A sede da Aprosoja em Brasília (foto), situada no Lago Sul, foi invadida e vandalizada no início da manhã desta quinta-feira (14). Quando funcionários da entidade que apoia o governo Bolsonaro chegaram ao local, encontraram a casa arrombada e completamente pichada...
A sede da Aprosoja em Brasília (foto), situada no Lago Sul, foi invadida e vandalizada no início da manhã desta quinta-feira (14).
Quando funcionários da entidade que apoia o governo Bolsonaro chegaram ao local, encontraram a casa arrombada e completamente pichada.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, o presidente da Aprosoja de Minas, Fábio Salles Meirelles Filho, mostra as cenas da depredação e diz que encontrou os vândalos fugindo, com cortadores de metal.
O autor do vídeo acusa o “MST e outros grupos”. Ele ainda lamenta não poder “andar armado”.
“A indignação é muito grande. A vontade que dá vocês sabem qual que é, né? Mas nós não podemos andar armados, não podemos fazer uma série de situação (sic), não podemos nos defender, porque temos aí grupos dentro do setor Judiciário que possivelmente apoiam isso.”
As paredes, inclusive dentro do imóvel, foram pichadas com dizeres como “fora Bozo”, “genocida” e “agro é morte”. Faixas no mesmo tom foram espalhadas na sede da Aprosoja.
Policiais estão no local. A entidade ainda não se manifestou oficialmente.
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