O mistério dos ‘ataques sônicos’ em Cuba
Os EUA decidiram retirar a maior parte de seus diplomatas e funcionários da embaixada em Havana...
OS EUA decidiram retirar a maior parte de seus diplomatas e funcionários da embaixada em Havana.
O governo americano diz que ataques com tecnologia não identificada causaram perda de audição ou equilíbrio, náusea, dificuldades para dormir e dores de cabeça a pelo menos 21 funcionários do Departamento de Estado em Cuba.
Todos os ataques, segundo os EUA, ocorreram em hotéís e não na embaixada. Inicialmente, suspeitava-se do uso de armas sônicas na ação.
O regime de Raúl Castro diz não ter nada a ver com a história, e os próprios americanos não descartam a ação de um terceiro país.
Mas tudo parece bem latino-americano. Lembra Manuel Zelaya, o presidente de Honduras, em 2009, cobrindo com papel alumínio as janelas da embaixada brasileira –onde estava refugiado– para evitar que “raios de micro-ondas” o atingissem.
Zelaya em 2009, protegido contra os ‘raios de micro-ondas’
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