Licitação de publicidade da Caixa segue enroscada
A decisão sobre a licitação milionária de publicidade da Caixa está nas mãos do vice-presidente do banco, Celso Leonardo Barbosa, diz a Veja. As agências Nova/SB, Fields e Lua Propaganda entraram com recursos contra o resultado. Elas alegam que a primeira colocada da licitação...
A decisão sobre a licitação milionária de publicidade da Caixa está nas mãos do vice-presidente do banco, Celso Leonardo Barbosa, diz a Veja.
As agências Nova/SB, Fields e Lua Propaganda entraram com recursos contra o resultado. Elas alegam que a primeira colocada da licitação, a Binder FC Comunicação, não tem experiência e é uma agência de pequeno porte.
As concorrentes derrotadas estranharam a alta nota obtida pela Binder no quesito “capacidade de atendimento”.
Membros da diretoria da Caixa chegaram a sugerir que a licitação fosse anulada.
Após a publicação desta nota, a Binder procurou O Antagonista e enviou a seguinte nota:
“A Binder, que conquistou o primeiro lugar na licitação de publicidade realizada pela Caixa Econômica Federal, esclarece que é totalmente infundada a informação que consta do recurso da Nova/SB, – e que vem sendo atribuída, via imprensa, também às duas outras agências -, de que ela é uma empresa de pequeno porte e que não teria estrutura para atender a instituição. A Binder destaca que cumpriu todos os requisitos da licitação relativos ao tamanho da operação. A agência é a terceira maior do Rio de Janeiro, segundo o ranking do CENP Meios de 2020, divulgado com base nos volumes de mídia comprados pelas agências. A Binder tem escritórios no Rio de Janeiro, Distrito Federal, em São Paulo e operações em Minas Gerais e no Ceará, contando com um time de 138 profissionais.
O seu portfólio de clientes inclui grandes empresas, compondo uma carteira plural, com forte experiência mercadológica e muito relevante para ajudar a Caixa a se destacar no competitivo mercado bancário brasileiro. É lamentável que, sem argumentos válidos e consistentes, sejam usadas informações inverídicas para tentar pressionar o julgador e induzi-lo ao erro, a fim de reverter o resultado da licitação da Caixa. A Binder está totalmente preparada para atender a Caixa e confia que prevalecerá o critério técnico e de justiça no julgamento dos recursos.”
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