A máquina eleitoral do MBL
A Folha de S. Paulo analisou o peso eleitoral do Movimento Brasil Livre: “Em 2016, o potencial do grupo como máquina eleitoral foi explorado não só por João Doria, mas também por outro tucano: o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan...
A Folha de S. Paulo analisou o peso eleitoral do Movimento Brasil Livre:
“Em 2016, o potencial do grupo como máquina eleitoral foi explorado não só por João Doria, mas também por outro tucano: o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan.
Segundo dados do próprio MBL, foram mais de 25 milhões de interações nas redes com publicações de incentivo à campanha de Doria. No caso de Marchezan, mais de 19 milhões.”
A reportagem diz que o grupo tem um jornal online em nome de um fantasma:
“Ao mesmo tempo que ataca jornalistas da grande imprensa sob a alegação de que produzem fake news, o grupo mantém relação não esclarecida com o ‘JornaLivre’. A publicação de textos apócrifos de viés liberal funciona frequentemente como porta voz não-oficial do MBL. ‘Roger Scar’, nome fictício, é listado como ‘editor-chefe’ do ‘jornal’. O site não é registrado no Brasil.”
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