A anistia tucana
O Ministério Público de São Paulo vai salvar Geraldo Alckmin e José Serra. Diz a Folha de S. Paulo: “Dez promotores do Ministério Público de São Paulo que investigam corrupção decidiram que não vão assinar um acordo com a Odebrecht para receber provas de que houve pagamento de propina...
O Ministério Público de São Paulo vai salvar Geraldo Alckmin e José Serra.
Diz a Folha de S. Paulo:
“Dez promotores do Ministério Público de São Paulo que investigam corrupção decidiram que não vão assinar um acordo com a Odebrecht para receber provas de que houve pagamento de propina em obras do Metrô, CPTM, Dersa e DER.
Eles dizem que não endossam o acordo de leniência porque há irregularidades no texto, como a ausência de concordância da CGU e da AGU com os termos acertados, como está previsto na legislação brasileira (…).
Sem endossar os termos do acordo, os promotores não receberão as provas que fazem parte do trato e que serviriam para sustentar ações contra aqueles que são apontados pela Odebrecht como recebedores de propina.
O resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre autoridades dos governos de Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do PSDB, e da gestão de Gilberto Kassab na Prefeitura de São Paulo devem atrasar ainda mais. Há risco de prescrição em algumas ações.”
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