Reale Jr. cita ‘questões políticas’ e demonstra pessimismo sobre impeachment de Bolsonaro
O jurista Miguel Reale Júnior demonstrou pessimismo em relação à possibilidade de abertura de um processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira (15), ele disse acreditar que o relatório final da CPI da Covid será impactante, mas destacou que o processo depende de questões políticas...
O jurista Miguel Reale Júnior demonstrou pessimismo em relação à possibilidade de abertura de um processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira (15), ele disse acreditar que o relatório final da CPI da Covid será impactante, mas destacou que o processo depende de questões políticas.
“Tanto a configuração do crime de responsabilidade como a do crime comum esbarram no Aras e na figura do Lira, como presidente da Câmara. A dificuldade é política.“
Miguel Reale Júnior, que liderou o grupo de advogados responsável por elaborar um parecer sobre os crimes de Bolsonaro que foi entregue à CPI, defendeu mudanças na lei do impeachment.
Para o jurista, a decisão sobre o início do processo não pode ficar restrita ao presidente da Câmara. Miguel Reale Júnior entende que é preciso estabelecer um critério para que o presidente da Casa seja obrigado a levar para apreciação os pedidos de impeachment que tenham apoio da maioria absoluta da Câmara.
Reale Jr. cita ‘questões políticas’ e demonstra pessimismo sobre impeachment de Bolsonaro
O jurista Miguel Reale Júnior demonstrou pessimismo em relação à possibilidade de abertura de um processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira (15), ele disse acreditar que o relatório final da CPI da Covid será impactante, mas destacou que o processo depende de questões políticas...
O jurista Miguel Reale Júnior demonstrou pessimismo em relação à possibilidade de abertura de um processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira (15), ele disse acreditar que o relatório final da CPI da Covid será impactante, mas destacou que o processo depende de questões políticas.
“Tanto a configuração do crime de responsabilidade como a do crime comum esbarram no Aras e na figura do Lira, como presidente da Câmara. A dificuldade é política.“
Miguel Reale Júnior, que liderou o grupo de advogados responsável por elaborar um parecer sobre os crimes de Bolsonaro que foi entregue à CPI, defendeu mudanças na lei do impeachment.
Para o jurista, a decisão sobre o início do processo não pode ficar restrita ao presidente da Câmara. Miguel Reale Júnior entende que é preciso estabelecer um critério para que o presidente da Casa seja obrigado a levar para apreciação os pedidos de impeachment que tenham apoio da maioria absoluta da Câmara.