Versão da reforma do IR aprovada pela Câmara reduz arrecadação em 53,6 bilhões Versão da reforma do IR aprovada pela Câmara reduz arrecadação em 53,6 bilhões
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Versão da reforma do IR aprovada pela Câmara reduz arrecadação em 53,6 bilhões

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 03.09.2021 08:41 comentários
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Versão da reforma do IR aprovada pela Câmara reduz arrecadação em 53,6 bilhões

As mudanças introduzidas pela Câmara na reforma do Imposto de Renda custaram R$ 53,6 bilhões, segundo o Estadão. Essa é a perda de arrecadação entre o projeto original enviado pelo governo e a última versão aprovada na quarta-feira à noite numa votação feita a toque de caixa por Arthur Lira...

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Versão da reforma do IR aprovada pela Câmara reduz arrecadação em 53,6 bilhões
Reprodução/TV Câmara/YouTube

As mudanças introduzidas pela Câmara na reforma do Imposto de Renda custaram R$ 53,6 bilhões, segundo o Estadão. Essa é a perda de arrecadação entre o projeto original enviado pelo governo e a última versão aprovada na quarta-feira à noite numa votação feita a toque de caixa por Arthur Lira.

“Como os deputados votaram sem que o parecer final com as mudanças tivesse sido protocolado, a votação está sendo chamada de ‘projeto secreto’. Até a noite de ontem, depois da votação dos chamados destaques (sugestões de alteração), o texto final do projeto ainda não era conhecido.”

De acordo com os cálculos do economista Sergio Gobetti para o Comitê Nacional de Secretários Estaduais de Fazenda (Comsefaz), o projeto preparado pela equipe de Paulo Guedes previa um aumento de arrecadação de aproximadamente R$ 12 bilhões, enquanto o texto que saiu da Câmara tem um rombo líquido de R$ 41,1 bilhões para União, Estados e municípios.

Em entrevista exclusiva a O Antagonista ontem, Guedes elogiou o desempenho do presidente da Câmara na aprovação das reformas econômicas e comemorou a versão final da reforma do IR e dividendos, apesar das várias modificações no texto original.

“A mais importante liderança no Congresso hoje, para o avanço das reformas econômicas, tem sido o Arthur Lira, sem qualquer dúvida.”

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