Nem Marcos Rogério tenta defender diretor do FIB Bank: “É indefensável”
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos principais defensores do governo na CPI da Covid, disse que o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, é "indefensável". A empresa forneceu à Precisa Medicamentos uma fiança de R$ 80,7 milhões como garantia para o contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin...
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos principais defensores do governo na CPI da Covid, disse que o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, é “indefensável”.
A empresa forneceu à Precisa Medicamentos uma fiança de R$ 80,7 milhões como garantia para o contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin.
Durante o depoimento, os senadores apontaram uma série de inconsistências no capital social declarado pelo FIB, de R$ 7,5 bilhões, que envolve, por exemplo, um latifúndio que teve o registro de localização alterado de São Paulo para o Paraná.
Apesar do que sugere o nome, o FIB Bank sequer é um banco.
“O que vossa senhoria disse aqui, o que sua empresa fez, deve ser investigado pela Polícia Federal. Não estou em defesa da empresa de vossa senhoria, porque é indefensável. É indefensável”, disse Marcos Rogério.
Apesar disso, como não podia deixar de ser, o senador voltou a afirmar que não houve corrupção no caso Covaxin porque a compra dos imunizantes não foi efetivada.
Assista:
Nem Marcos Rogério tenta defender diretor do FIB Bank: “É indefensável”
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos principais defensores do governo na CPI da Covid, disse que o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, é "indefensável". A empresa forneceu à Precisa Medicamentos uma fiança de R$ 80,7 milhões como garantia para o contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin...
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos principais defensores do governo na CPI da Covid, disse que o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, é “indefensável”.
A empresa forneceu à Precisa Medicamentos uma fiança de R$ 80,7 milhões como garantia para o contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin.
Durante o depoimento, os senadores apontaram uma série de inconsistências no capital social declarado pelo FIB, de R$ 7,5 bilhões, que envolve, por exemplo, um latifúndio que teve o registro de localização alterado de São Paulo para o Paraná.
Apesar do que sugere o nome, o FIB Bank sequer é um banco.
“O que vossa senhoria disse aqui, o que sua empresa fez, deve ser investigado pela Polícia Federal. Não estou em defesa da empresa de vossa senhoria, porque é indefensável. É indefensável”, disse Marcos Rogério.
Apesar disso, como não podia deixar de ser, o senador voltou a afirmar que não houve corrupção no caso Covaxin porque a compra dos imunizantes não foi efetivada.
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