Cármen Lúcia mantém quebra de sigilos de Barros pela CPI da Covid
Cármen Lúcia manteve a decisão da CPI da Covid que quebrou os sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático de Ricardo Barros, o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara...
Cármen Lúcia manteve a decisão da CPI da Covid que quebrou os sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático de Ricardo Barros, o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara.
A ministra do STF negou liminar que havia sido pedido pela defesa do deputado do PP paranaense, mas destacou que os dados obtidos com a quebra de sigilos devem ficar restritos aos senadores integrantes da CPI, além do próprio Barros e seus advogados, “sob pena de
responsabilização de quem descumprir ou permitir o descumprimento desse dever”.
Um dos alvos da CPI é a relação do líder do governo com a Precisa, empresa que representou no Brasil a Covaxin, vacina desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech.
O deputado Luis Miranda e seu irmão, o servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda, disseram ter informado Bolsonaro de irregularidades no contrato da Covaxin, conforme revelou O Antagonista —e. segundo Miranda, o presidente citou o nome de Barros na conversa.
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