O processo de cancelamento do contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos para a compra da Covaxin está sendo finalizado pela equipe técnica da pasta. A rescisão deve ser publicada na sexta-feira (20), diz a CNN.

Na semana passada, a Precisa enviou uma manifestação ao ministério. Ao contrário do que integrantes da pasta esperavam, a empresa não tentou reverter a rescisão, apenas pediu isenção de multa e a possibilidade continuar estabelecendo contratos com a administração pública.

Segundo a emissora, as soliciações não devem ser atendidas.

Dentre as penalidades, o governo não deve restituir a garantia no valor de R$ 80,7 milhões paga pela Prescisa, referente a 5% do valor total do contrato. A restituição é prevista apenas após a execução do contrato, o que não ocorreu.

O contrato foi cancelado em 23 de julho, depois que surgiram as denúncias de irregularidades na negociação.