“Coincidência”, diz novo presidente do PP sobre data da micareta militar
O novo presidente do Progressistas, André Fufuca, disse, em entrevista ao Papo Antagonista nesta terça (10), não acreditar que a micareta militar tenha sido uma tentativa do governo Bolsonaro de intimidar o Congresso...
O novo presidente do Progressistas, André Fufuca, disse, em entrevista ao Papo Antagonista nesta terça (10), não acreditar que a micareta militar tenha sido uma tentativa do governo Bolsonaro de intimidar o Congresso. Para o deputado, o fato de o evento ter ocorrido na mesma data da votação da PEC do voto impresso no plenário da Câmara é uma “coincidência“.
“Até ontem, não estava certo que votação da PEC seria hoje. Então, até por uma questão logística, seria inviável trazer todo esse arsenal de um dia para outro. Ainda mais de outro estado. Eu acredito muito mais que estamos falando de uma coincidência entre a data da votação e este desfile do que um fato real em relação a qualquer tipo de postura antagônica em relação ao Congresso.”
O novo presidente do PP também afirmou que as instituições têm “uma maturidade significativa”, o que, segundo ele, afasta a possibilidade de o ato ter sido um recado do Planalto aos parlamentares. O discurso de Fufuca parecido com o do presidente da Câmara Arthur Lira, também do Progressistas, que, em entrevista ao Papo Antagonista ontem, classificou o episódio como uma “trágica coincidência“.
“Coincidência”, diz novo presidente do PP sobre data da micareta militar
O novo presidente do Progressistas, André Fufuca, disse, em entrevista ao Papo Antagonista nesta terça (10), não acreditar que a micareta militar tenha sido uma tentativa do governo Bolsonaro de intimidar o Congresso...
O novo presidente do Progressistas, André Fufuca, disse, em entrevista ao Papo Antagonista nesta terça (10), não acreditar que a micareta militar tenha sido uma tentativa do governo Bolsonaro de intimidar o Congresso. Para o deputado, o fato de o evento ter ocorrido na mesma data da votação da PEC do voto impresso no plenário da Câmara é uma “coincidência“.
“Até ontem, não estava certo que votação da PEC seria hoje. Então, até por uma questão logística, seria inviável trazer todo esse arsenal de um dia para outro. Ainda mais de outro estado. Eu acredito muito mais que estamos falando de uma coincidência entre a data da votação e este desfile do que um fato real em relação a qualquer tipo de postura antagônica em relação ao Congresso.”
O novo presidente do PP também afirmou que as instituições têm “uma maturidade significativa”, o que, segundo ele, afasta a possibilidade de o ato ter sido um recado do Planalto aos parlamentares. O discurso de Fufuca parecido com o do presidente da Câmara Arthur Lira, também do Progressistas, que, em entrevista ao Papo Antagonista ontem, classificou o episódio como uma “trágica coincidência“.