Lira defende fundão eleitoral: “Quem não quer financiamento público não use”
Em entrevista ao Papo Antagonista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação de um fundo público de R$ 5,7 bilhões para custear campanhas políticas. Lira classificou o repasse como necessário e disse que os deputados apenas "regulamentaram"...
Em entrevista ao Papo Antagonista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação de um fundo público de R$ 5,7 bilhões para custear campanhas políticas.
Lira classificou o repasse como necessário e disse que os deputados apenas “regulamentaram” o custeio das campanhas com base no orçamento bianual do TSE. Segundo Lira, as campanhas vão custar 25% do orçamento do Tribunal Superior Eleitoral de dois anos. Hoje, a Corte Eleitoral custa R$ 9 bilhões ao ano.
“Quem não quer financiamento público simplesmente não usa. Não é obrigado os partidos usarem. Não é obrigado os parlamentares usarem. Eu conheço vários, que votam contra na hora de uma votação como essa e, na eleição, vão pedir fundos eleitorais públicos aos seus partidos”, disse Lira, que prosseguiu.
“Esse dinheiro não mexe na saúde, não mexe na educação, não mexe em obras, não tira dinheiro de nenhum canto carimbado constitucionalmente. Eleições são suportadas pelas emendas de bancadas obrigatórias dos parlamentares, que podem responder por até 60% 70%.”
O presidente da Câmara também defendeu o financiamento privado de campanhas eleitorais.
Lira defende fundão eleitoral: “Quem não quer financiamento público não use”
Em entrevista ao Papo Antagonista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação de um fundo público de R$ 5,7 bilhões para custear campanhas políticas. Lira classificou o repasse como necessário e disse que os deputados apenas "regulamentaram"...
Em entrevista ao Papo Antagonista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação de um fundo público de R$ 5,7 bilhões para custear campanhas políticas.
Lira classificou o repasse como necessário e disse que os deputados apenas “regulamentaram” o custeio das campanhas com base no orçamento bianual do TSE. Segundo Lira, as campanhas vão custar 25% do orçamento do Tribunal Superior Eleitoral de dois anos. Hoje, a Corte Eleitoral custa R$ 9 bilhões ao ano.
“Quem não quer financiamento público simplesmente não usa. Não é obrigado os partidos usarem. Não é obrigado os parlamentares usarem. Eu conheço vários, que votam contra na hora de uma votação como essa e, na eleição, vão pedir fundos eleitorais públicos aos seus partidos”, disse Lira, que prosseguiu.
“Esse dinheiro não mexe na saúde, não mexe na educação, não mexe em obras, não tira dinheiro de nenhum canto carimbado constitucionalmente. Eleições são suportadas pelas emendas de bancadas obrigatórias dos parlamentares, que podem responder por até 60% 70%.”
O presidente da Câmara também defendeu o financiamento privado de campanhas eleitorais.