Jair Bolsonaro admite que voto impresso não será aprovado
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira (9) que a PEC que prevê a implementação do voto impresso não deve ser aprovada na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira, disse que o texto será levado ao plenário, mesmo tendo sido rejeitado pela comissão especial...
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira (9) que a PEC que prevê a implementação do voto impresso não deve ser aprovada na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira, disse que o texto será levado ao plenário, mesmo tendo sido rejeitado pela comissão especial.
Em entrevista à Rádio Brado, da Bahia, Bolsonaro voltou a dizer que houve uma mudança de posicionamento dos deputados por causa da atuação do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
“É, vai, se não tiver uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada a proposta. Porque o ministro Barroso apavorou alguns parlamentares. E tem parlamentar que deve alguma coisa na Justiça, deve no Supremo, né? Então o Barroso apavorou. Ele foi pra dentro do Parlamento, fazer reuniões com lideranças e praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso.”
Jair Bolsonaro admite que voto impresso não será aprovado
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira (9) que a PEC que prevê a implementação do voto impresso não deve ser aprovada na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira, disse que o texto será levado ao plenário, mesmo tendo sido rejeitado pela comissão especial...
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira (9) que a PEC que prevê a implementação do voto impresso não deve ser aprovada na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira, disse que o texto será levado ao plenário, mesmo tendo sido rejeitado pela comissão especial.
Em entrevista à Rádio Brado, da Bahia, Bolsonaro voltou a dizer que houve uma mudança de posicionamento dos deputados por causa da atuação do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
“É, vai, se não tiver uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada a proposta. Porque o ministro Barroso apavorou alguns parlamentares. E tem parlamentar que deve alguma coisa na Justiça, deve no Supremo, né? Então o Barroso apavorou. Ele foi pra dentro do Parlamento, fazer reuniões com lideranças e praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso.”