TSE avalia ampliar ‘teste de integridade’ das urnas
O TSE avalia aumentar o número de urnas eletrônicas que seriam submetidas ao chamado 'teste de integridade', que consiste na realização de uma votação paralela à votação oficial a fim de comprovar que o voto digitado é exatamente o mesmo posteriormente contabilizado. Hoje, cerca de cem urnas são submetidas a esse teste...
O TSE avalia aumentar o número de urnas eletrônicas que seriam submetidas ao chamado ‘teste de integridade‘, que consiste na realização de uma votação paralela à votação oficial a fim de comprovar que o voto digitado é exatamente o mesmo posteriormente contabilizado.
Hoje, cerca de cem urnas são submetidas a esse teste.
Vista como mais uma prova da lisura do pleito, a medida tem como objetivo reduzir o nível de tensão entre Executivo e Judiciário por causa das eleições.
“O TSE já realiza estudos. A articulação tem sido capitaneada por Arthur Lira e pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, líderes do centrão. A interlocutores eles dizem acreditar que essa é uma boa saída porque os dois lados teriam de ceder um pouco. Ao final, afirmam que a disputa acabaria sem vencedores ou vencidos”, informa a Folha.
Uma outra ideia, diz o jornal, “é aumentar o tempo em que o código-fonte usado nas urnas fica aberto ao público. Atualmente, esse período é de seis meses, mas pode ser ampliado para um ano ou mais”.
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