Como se tornar um tirano
Tome o poder, acabe com os rivais, reine pelo terror, controle a verdade, crie uma nova sociedade, governe para sempre. Esses são os episódios da primeira temporada da série "Como se tornar um tirano", disponível na Netflix. Luís Roberto Barroso, que dá dicas de livros e filmes no Twitter, poderia recomendar o documentário...
Tome o poder, acabe com os rivais, reine pelo terror, controle a verdade, crie uma nova sociedade, governe para sempre. Esses são os episódios da primeira temporada da série “Como se tornar um tirano”, disponível na Netflix.
Luís Roberto Barroso, que dá dicas de livros e filmes no Twitter, poderia recomendar o documentário.
Hoje, Jair Bolsonaro esticou mais um pouco a corda. Voltou a atacar o presidente do TSE e a imprensa, lançou dúvidas sobre o sistema eleitoral com peças de desinformação que circulam nas redes sociais e agitou a claque a não aceitar uma eleição sem voto impresso.
“Não temos provas”, admitiu.
Atuar para impedir eleição configura crime de responsabilidade, como vem martelando o próprio Barroso. Mas o impeachment depende do presidente da Câmara, Arthur Lira, cujo silêncio envergonha a democracia.
Tiranos só viram tiranos com a cumplicidade dos covardes — ou dos cúmplices.
Como se tornar um tirano
Tome o poder, acabe com os rivais, reine pelo terror, controle a verdade, crie uma nova sociedade, governe para sempre. Esses são os episódios da primeira temporada da série "Como se tornar um tirano", disponível na Netflix. Luís Roberto Barroso, que dá dicas de livros e filmes no Twitter, poderia recomendar o documentário...
Tome o poder, acabe com os rivais, reine pelo terror, controle a verdade, crie uma nova sociedade, governe para sempre. Esses são os episódios da primeira temporada da série “Como se tornar um tirano”, disponível na Netflix.
Luís Roberto Barroso, que dá dicas de livros e filmes no Twitter, poderia recomendar o documentário.
Hoje, Jair Bolsonaro esticou mais um pouco a corda. Voltou a atacar o presidente do TSE e a imprensa, lançou dúvidas sobre o sistema eleitoral com peças de desinformação que circulam nas redes sociais e agitou a claque a não aceitar uma eleição sem voto impresso.
“Não temos provas”, admitiu.
Atuar para impedir eleição configura crime de responsabilidade, como vem martelando o próprio Barroso. Mas o impeachment depende do presidente da Câmara, Arthur Lira, cujo silêncio envergonha a democracia.
Tiranos só viram tiranos com a cumplicidade dos covardes — ou dos cúmplices.