CGU não encontra evidências de superfaturamento em Covaxin, diz TV
A Controladoria-Geral da União (CGU) não encontrou evidências de superfaturamento ou sobrepreço na compra da Covaxin. Segundo a CNN, o relatório que está sendo finalizado sobre o caso concluirá que a Precisa não ofereceu oficialmente ao Ministério da Saúde as doses do imunizante por US$ 10, para depois fechar contrato a US$ 15...
A Controladoria-Geral da União (CGU) não encontrou evidências de superfaturamento ou sobrepreço na compra da Covaxin. Segundo a CNN, o relatório que está sendo finalizado sobre o caso concluirá que a Precisa não ofereceu oficialmente ao Ministério da Saúde as doses do imunizante por US$ 10, para depois fechar contrato a US$ 15.
“A CGU reuniu provas que corroboram a versão apresentada por Emanuela Medrades, da Precisa, em depoimento à CPI da Pandemia. Ela disse na ocasião que se tratava apenas de uma expectativa e não uma oferta de fato.”
O órgão também descartou que o valor final acordado com o governo tenha sido 1.000% maior do que o anunciado pela Bharat Biotech meses antes, como suspeitava a CPI.
A CGU, porém, quer averiguar se houve uma tentativa de fraude por parte da Precisa e, por isso, pretende abrir um “processo administrativo de responsabilização”.
“A análise preliminar feita pela CGU no caso apontou cinco problemas na negociação e subsidiou a decisão do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de suspender o contrato de compra da Covaxin: tentativa de realização de pagamento antecipado, sem previsão contratual; possível pagamento por meio de empresa não signatária do contrato; descumprimento dos prazos contratuais; justificativa de preço; manifestação do Ministério da Saúde sobre o inadimplemento.”
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