Papa e psicanalisado
Em livro a ser publicado na França, sob o título "Política e Sociedade", o papa Francisco conta ao sociólogo Dominique Wolton que fez análise com uma psicanalista judia, quando ele tinha 42 anos. A notícia foi publicada no jornal italiano La Stampa...
Em livro a ser publicado na França, sob o título “Política e Sociedade”, o papa Francisco conta ao sociólogo Dominique Wolton que fez análise com uma psicanalista judia, quando ele tinha 42 anos. A notícia foi publicada no jornal italiano La Stampa.
“Consulte uma psicanalista judia. Durante seis meses fui a sua casa, uma vez por semana, para aclarar algumas coisas. Um dia, quando estava para morrer, me chamou. Não para receber os sacramentos, visto que era judia, mas para um diálogo espiritual. Era uma boa pessoa. Por seis meses me ajudou muito, quando eu tinha 42 anos.”
Como lembra o jornal, a Igreja no início repudiou a psicanálise, por seu “pansexualismo” e “ambições totalitárias”. Só a partir da década de 50, começou a aceitar, com reservas, que as pessoas recorressem à psicologia.
A Argentina tem uma forte escola psicanalítica.
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