Omar Aziz diz estranhar decisões da PF que ajudam a esvaziar depoimentos da CPI
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), classificou há pouco como “inexplicáveis” as decisões da Polícia Federal de abrir investigações às vésperas dos depoimentos à comissão parlamentar de inquérito...
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), classificou há pouco como “inexplicáveis” as decisões da Polícia Federal de abrir investigações às vésperas dos depoimentos à comissão parlamentar de inquérito.
Após serem consideradas investigadas pela Polícia Federal, testemunhas da CPI da Covid estão obtendo liminares no STF que as autorizam a permanecer em silêncio. Isso já aconteceu com o sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e agora com a diretora da empresa, Emanuela Medrades.
“A nossa depoente de hoje, para vocês terem uma ideia, foi ontem ouvida pela Polícia Federal – foi ouvida lá ontem! Inexplicavelmente, o senhor Maximiano se torna investigado um dia antes de vir depor e, inexplicavelmente, a nossa depoente de hoje também é ouvida um dia antes de vir depor”, disse Aziz.
“Não quero eu aqui fazer qualquer tipo de pensamento de que há um movimento. Longe de mim falar isso da Polícia Federal, mas é estranho e, pra mim e como pra muitos outros aqui, como jabuti não sobe em árvore, nós não podemos entender como é que são feitas essas coisas. Mas, como o Supremo tem se comportado à luz da lei, podem ser minutos antes; se for investigada, o Supremo tem dado isso”, complementou o presidente da comissão.
Afinal, Bolsonaro mandou a PF investigar ou mandou parar a investigação do caso Covaxin?
Omar Aziz diz estranhar decisões da PF que ajudam a esvaziar depoimentos da CPI
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), classificou há pouco como “inexplicáveis” as decisões da Polícia Federal de abrir investigações às vésperas dos depoimentos à comissão parlamentar de inquérito...
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), classificou há pouco como “inexplicáveis” as decisões da Polícia Federal de abrir investigações às vésperas dos depoimentos à comissão parlamentar de inquérito.
Após serem consideradas investigadas pela Polícia Federal, testemunhas da CPI da Covid estão obtendo liminares no STF que as autorizam a permanecer em silêncio. Isso já aconteceu com o sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e agora com a diretora da empresa, Emanuela Medrades.
“A nossa depoente de hoje, para vocês terem uma ideia, foi ontem ouvida pela Polícia Federal – foi ouvida lá ontem! Inexplicavelmente, o senhor Maximiano se torna investigado um dia antes de vir depor e, inexplicavelmente, a nossa depoente de hoje também é ouvida um dia antes de vir depor”, disse Aziz.
“Não quero eu aqui fazer qualquer tipo de pensamento de que há um movimento. Longe de mim falar isso da Polícia Federal, mas é estranho e, pra mim e como pra muitos outros aqui, como jabuti não sobe em árvore, nós não podemos entender como é que são feitas essas coisas. Mas, como o Supremo tem se comportado à luz da lei, podem ser minutos antes; se for investigada, o Supremo tem dado isso”, complementou o presidente da comissão.
Afinal, Bolsonaro mandou a PF investigar ou mandou parar a investigação do caso Covaxin?