Fiscal da Covaxin nega ter sido pressionada ou ter feito pressão por importação da vacina
A fiscal da compra da Covaxin no Ministério da Saúde, Regina Célia Oliveira afirmou há pouco, durante a CPI da Covid, que não foi pressionada e que não pressionou ninguém na pasta para facilitar a importação da vacina vendida pela Bharat Biotech...
A fiscal da compra da Covaxin no Ministério da Saúde, Regina Célia Oliveira afirmou há pouco, durante a CPI da Covid, que não foi pressionada e que não pressionou ninguém na pasta para facilitar a importação da vacina vendida pela Bharat Biotech.
A resposta de Regina Célia foi dada após questionamento de Renan Calheiros. O senador perguntou se ela chegou a sofrer alguma pressão de Élcio Franco, então secretário executivo da Saúde, ou Roberto Dias, que foi diretor de logística da pasta para acelerar a importação da Covaxin.
A servidora também negou que favoreceu a Precisa e a Bharat Biotech na compra da Covaxin.
“Tenho certeza que não favoreci a Precisa medicamentos.”
Mas as afirmações de Regina Célia são fracas perto do contexto do do testemunho até o momento.
Um exemplo é a afirmação dela sobre a aquisição de 3 milhões de doses da vacina. Regina Célia Oliveira disse que a importação “não tem fundamento legal”, sendo “uma decisão do fiscal”.
A fiscal de contratos do Ministério da Saúde também disse que foi escolhida para fiscalizar o contrato da Covaxin em 22 de março, quase um mês após a assinatura do acordo entre a Bharat Biotech, por meio da Precisa Medicamentos, e o Ministério da Saúde, e dois dias após a reunião dos irmãos Miranda com o presidente Jair Bolsonaro.
Regina Célia também afirmou que não sabia que a Precisa Medicamentos e a Global Gestão em Saúde pertenciam ao mesmo grupo econômico.
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